O novo conceito de valorização profissional ensina que somos “NÓS”, e não a empresa, os proprietários das nossas carreiras.
O impacto das mudanças chegou ao “Treinamento”. Hoje, as empresas querem obter resultados palpáveis, de preferência medidos em números, ou seja, em cifrões. Nada de “treinar por treinar”. Agora, cada ação tem razão de ser. É necessário sabermos, que o potencial humano individual é um fenômeno único e que nós precisamos nos auto reciclar, para futuramente reciclarmos nossas empresas.
Atualmente, as empresas fazem verdadeiros malabarismos para adequar-se às exigências o mercado. Enxugam despesas, implantam processos de Qualidade Total, investem em tecnologia, procuram novas oportunidades de negócios, enfim, se viram como podem.
Mas e o “Treinamento”, como fica nesse contexto?. Será que o treinamento também está tendo o mesmo peso e a mesma importância das outras medidas?
Como nos preparar para sobrevivermos e enfrentarmos estas novas mudanças?
– Alguns perguntarão
Vale a pena investir em cursos nestes tempos de cintos apertados?
Sem dúvida. Há quem diga que as empresas, principalmente as de médio porte em diante, estão conscientes sobre a importância dos treinamentos estratégico.
É na empresa que duas imagens se afirmam: a “pessoa” e o “profissional”, adaptando-se a cada momento a uma nova realidade, presente nas organizações como exigência de uma época marcada por intensas transformações. Novo desafio então se processa, desta feita não somente à “pessoa”, mas ao “profissional”, que como tal necessita de um instrumento que multiplique sua capacidade de desempenho pondo em uso toda a sua força, criatividade, todo seu potencial, toda sua aspiração.
Este instrumento, responsabilidade da organização é por ser específico de sua cultura, não outro senão, o “Treinamento”, cuja tarefa não é modificar os seres humanos, mas como grande missão, objetiva conscientizar o indivíduo, enquanto a gente de eficácia do sistema: cada qual ciente de seu papel, e atuando integralmente em consonância com diretrizes comuns.
Na realidade, “TREINAR”, incide sobre três aspectos fundamentais: estímulo à motivação: maior abertura, através dos processos cooperativos ou de participação; e liberação do potencial “CRIATIVO”, ou seja “REALIZAÇÃO”.
Ao final deste processo de treinamento, há um grande resultado visível sob dois ângulos:
Por parte da empresa líderes sensibilizados, gerenciais atuantes, técnicos CRIATIVOS; e de outro lado, funcionários abertos ao autodesenvolvimento, mudança comportamental, maturidade profissional e adequação empresarial.
Reciclar-se significa – Descobrir-se
Só assim haverá uma melhor adaptação à sua profissão e, consequentemente, um mundo melhor.
O caminho é VOCÊ buscar, desenvolver estes processos de MUDANÇAS olhando para dentro de SI MESMO.