Se a força para dar os primeiros passos em minha jornada de elevação depende de desenvolver a consciência de minha identidade verdadeira, isso obviamente inclui a ideia de onde estou, de onde vim e para onde vou.
Conhecendo os outros como Seres Humanos similares a mim, posso olhar para eles com maior tolerância e abertura. Caminhos cruzados e destinos inesperados
Preconceitos baseados em tipo físico, sexo, cor ou idade não impedem mais minha apreciação da humanidade.
A situação pode ser difícil aparentemente, mas a autoconfiança conquistada na prática da experiência vivida me dá coragem adicional para transformar os problemas em desafios e soluções.
Ao reservar tempo para me lembrar do que realmente posso mudar continuamente minha postura de acordo com o que esta acontecendo em minha volta.
Se a situação externa requer paciência, tenho facilidade maior em reconsiderá-la. Se a necessidade for de ação determinada, posso executá-la.
Lembro-me de que tudo o que faço ou me torno depende de minha habilidade de armazenar meus recursos internos e usá-los apropriadamente.
O fato de que o passado irrevogavelmente cria o presente pode parecer pessimista.
Na realidade, é o caminho da liberdade verdadeira. Ele me faz aceitar que a responsabilidade por tudo o que me aconteceu até este momento não pode ser atribuída a nenhuma pessoa, ancestral, governo ou mesmo Deus. É minha e apenas minha!
Igualmente, o que o futuro me reserva depende de mim, ou melhor, tudo o que escolho fazer neste momento já está criando meu destino de amanhã.
Eu não deveria me esquecer de que o único momento real que tenho para criar meu futuro é o presente, agora.
O “KARMA” me ensina que sou eu o criador do meu próprio mundinho. Também sou o criador do ambiente que me cerca. Na realidade, KARMA indica ação e seu resultado, ou meramente, causa e efeito.
Se eu tiver sorte, a vida se tornará uma grande escola.
Por trás das dificuldades aparentes, existem lições maiores.
O indivíduo (funcionários) necessita ser reconhecido acima de tudo por aquilo que ele é como pessoa.
E as pessoas se sentem especiais, uma vez que, as suas idéias convergem com as da empresa.
Para isso, é preciso conhecer os seus funcionários, seus valores, suas crenças para que todos possam compartilhar da realidade organizacional. Com a valorização do trabalho em equipe, as pessoas se comprometem e agem com maturidade, porque se sentem com liberdade para criar.
“Porque não somos atores do processo de mudança, somos os autores.
A condição de criador se sobressai, no Ser Humano no período em que ele não está sob o efeito desse controle.
Aprender num ambiente mutável é urna habilidade própria ao sucesso e que exige dos líderes abandonarem o controle e perceberem que não é preciso saber todas as respostas, mas compartilhar ideias e planejarem estrategicamente o futuro da empresa sem quebrar os seus princípios e valores.
Uma mudança de “Paradigmas” geralmente ocorre quando as “regras do jogo” estabelecidas não conseguem oferecer soluções eficazes para os nossos problemas. Uma nova Visão, uma explicação diferente ou uma descoberta oferecem uma perspectiva que revoluciona a nossa compreensão.
E uma das formas de reconhecimento é, sem a menor dúvida, a implantação de sistemas de remuneração variável. Em outras palavras: nenhuma organização continuará remunerando seus colaboradores sem que conheça, especificamente, qual é a contribuição efetiva que cada uma deles está gerando para os resultados. A mesma questão pode ser vista de outro ângulo: nenhum colaborador poderá ficar liberado da responsabilidade de comprovar o seu valor para a organização.
Em tempos de pouca mobilidade econômica como hoje, algumas empresas incentivam o envolvimento de seus funcionários como estratégia de crescimento e rentabilidade.
Elas descobriram que podem obter motivação e entusiasmo permanentes das equipes valorizando a participação e o potencial criativo de cada pessoa.
E isso, não significa que sejam necessários grandes investimentos. Mas, uma dos grandes investimentos é o líder saber delegar aos seus colaboradores, autonomia e responsabilidades na implementação dos objetivos a serem atingidos.
Na medida em que as pessoas vão se sentindo valorizadas estas assumem o compromisso permanente com a organização, produzem mais, são autoconfiantes, e com isso consequentemente ousam contribuir com suas ideias criativas e inovadoras.